Fonte: O Globo
A dívida bruta do governo manterá sua trajetória de alta e atingirá 72% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país) em 2017. Essa é a previsão que foi encaminhada pela equipe econômica ao relator do projeto de altera a meta fiscal de 2015, deputado Hugo Leal (PROS-RJ). O parlamentar apresentou seu parecer nesta quinta-feira. O documento traz novas projeções para o comportamento das dívidas bruta e líquida, crescimento e inflação.
De acordo com os parâmetros macroeconômicos atualizados, o endividamento bruto chegará a 68,3% do PIB em 2015, subindo para 71,1% do PIB em 2016 e 72% do PIB em 2017. Já a dívida líquida subirá de 35,4% do PIB este ano, para 38,6% do PIB no próximo e 40,2% no seguinte.
O PIB, de acordo com o relatório, terá uma retração de 2,8% este ano. Em 2016, esse recuo será de 1%. A economia só vai voltar a crescer em 2017: 1,3% do PIB. A inflação, por sua vez, fechará 2015 em 9,53%, caindo para 5,94% em 2016. Ela só atingirá o centro da meta, de 4,5%, em 2017.
Matéria publicada no site do IBPT
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