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terça-feira, 1 de abril de 2014

Os sete pecados capitais no trabalho

Saiba que atitudes representam cada um deles no ambiente corporativo

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A maioria das pessoas compartilha de uma meta comum de conquistas e êxitos no trabalho, mas há maneiras corretas para alcançá-los e outras nem tanto assim. Alguns profissionais, por exemplo, fazem de tudo para se promover: atribuem a si mesmo todo o mérito por um trabalho bem feito, em detrimento a qualquer ajuda que tenha recebido. Outros só faltam estrangular um colega ao menor sinal de divergência sobre seu último projeto.

— O êxito no trabalho não se obtém de um dia para outro, mas sim conhecendo os obstáculos específicos que precisamos vencer ou evitar para alcançar o sucesso profissional — afirma John McKee, coach e autor do livro “21 ways women in management shoot themselves in the foot” (“21 maneiras de mulheres em cargos de gestão atirarem no próprio pé”), em artigo publicado pelo site CareerBuilder.

Conheça os sete pecados capitais cometidos no ambiente de trabalho.

SOBERBA

O pecado — Embora tenha obtido ajuda ao longo do caminho, a pessoa atribui a si mesmo todo o mérito pelas realizações no trabalho, acreditando que o sucesso pessoal vai fazer sua carreira decolar. O que muitas vezes passa despercebido é que as pessoas ao redor e, principalmente, as que ocupam posições mais baixas, ficam revoltadas com o egocentrismo do colega e podem, no futuro, começar a impedir ativamente seus esforços.

A salvação — Uma boa dose de apreço e reconhecimento pelos seus pares e subordinados para compartilhar alguma fama pode ser muito útil para promover o sucesso pessoal a longo prazo.

INVEJA

O pecado — Desmerecer o mérito de alguém e tomar posições e decisões mesquinhas pode ser destrutivo e afetar negativamente a capacidade do profissional de se concentrar nas tarefas de trabalho atuais e se destacar, indica McKee. Além disso, sentir inveja dos outros no ambiente de trabalho pode sabotar a sua autoestima, que é essencial aos profissionais bem-sucedidos.

A salvação — Em vez de ser invejoso, deixe que as realizações dos outros se torne um incentivo em sua vida para tentar obter o seu próprio sucesso, aconselha McKee.

IRA

O pecado — É comum encontrarmos profissionais que transferem ou projetam suas frustrações e limitações através de uma agressividade exagerada. A raiva não beneficia ninguém no local de trabalho — só prejudica a reputação, a credibilidade e o profissionalismo. Aqueles que são propensos a ataques de raiva raramente conseguem uma promoção, pois são considerados maus líderes, que não inspiram e não motivam os outros.

A salvação — É bom sentir paixão pelo trabalho ou por um projeto em questão e discordar das outras pessoas. Mas, ao invés de perder o controle, tente canalizar as emoções em ações que farão com que você seja bem visto pelos colegas.

AVAREZA

O pecado — O desejo egoísta de “obter mais no curto prazo” é o que motiva muitos funcionários. Embora em alguns casos essas pessoas apresentem um bom desempenho no momento, não estarão prontas para o próximo nível, diz McKee. Levar este conceito ao extremo pode ser — e certamente será — contraproducente, já que os valores principais se confundem e a vida acaba se desequilibrando durante o processo.

A salvação — O caminho para o sucesso requer uma metodologia a longo prazo em todos os aspectos relacionados a suas funções. Aquelas pessoas dedicadas a obter êxito rapidamente e a curto prazo costumam se sair bem num primeiro momento, mas estarão mal preparadas para avançar ao próximo nível.

PREGUIÇA

O pecado — A preguiça não nos leva a lugar algum na vida, especialmente no ambiente corporativo. Na verdade, não há inovação ou mudança se teimarmos em só fazer o que é seguro e garantido. Ficar esperando que as conquistas e êxitos do passado sustentem a sua carreira no longo prazo é imprudente.

A salvação — Acredite que seu trabalho e seu futuro dependem de cada dia trabalhado e de cada projeto realizado. Isso é perfeitamente possível!

GULA

O pecado — A fome desmedida, dependendo de pelo que for, pode parecer “do bem” — se for por trabalho, inovação, felicidade, equidade ou conhecimento —, mas o excesso transforma em algo prejudicial. Muitas pessoas querem subir no escalão corporativo muito rapidamente e nem sempre isso é bom, especialmente se a pessoa não está preparada para o desafio em questão.

A salvação — Alcançar o sucesso na carreira também inclui manter uma vida equilibrada, e o desejo fora do lugar de um profissional pode produzir efeitos adversos em casa e entre os colegas, devido à sua aparente obsessão.

LUXÚRIA

O pecado — Quem utiliza a luxúria no ambiente de trabalho normalmente consegue cooperação pelo poder de sedução que tem. As relações interpessoais daí decorrentes são frágeis e interesseiras.

Salvação — Construir relações sinceras é o melhor a fazer, criando-se assim uma cumplicidade verdadeira entre colegas de trabalho.

Fonte: O Globo
Matéria publicada no site do Conselho Federal de Administração

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