Inúmeras matérias publicadas pela Carreira&negócios a respeito do tema empreendedorismo mostraram que um critério é unânime entre especialistas no momento de definir as características intrínsecas ao empresário bem-sucedido: o apoio da família e da escola na formação do caráter empreendedor. Muitas pessoas que resolveram abrir o próprio negócio ressaltam que a formação escolar foi a base para uma escolha acertada na vida profissional.
Diante desta realidade, muitos colégios criam projetos com o objetivo de despertar a atitude empreendedora em seus alunos. Um método muito comum hoje em dia é a criação de micro-empresas que ajudam, na prática, os adolescentes a entenderem como funciona a abertura de uma empresa, como fez o colégio paulistano São Luís.
Ele adotou o Programa Miniempresa, voltado para alunos de 15 e 16 anos da 2º série do Ensino Médio, com o objetivo de ensinar os jovens a entender a economia de mercado, construir sua própria empresa e vender produtos e ações. Do começo da iniciativa, em 2008, até agora, foram desenvolvidas duas empresas, uma na confecção de cuecas personalizadas e outra, na de sacolas ecologicamente corretas.
O projeto, que é desenvolvido em 15 semanas dentro do próprio colégio, em jornadas semanais com duração de três horas e meia, funciona como uma empresa real, com presidente, diretores de marketing, recursos humanos, finanças e produção, além dos funcionários. Ele é desenvolvido em parâmetros concretos, com tomadas de decisões, a exemplo de votação para cargos eletivos, advertências, demissões, horas extras, escolha e quantidade do produto, marketing de vendas e prestação de contas.
O primeiro passo dos alunos-empresários é a compra de ações da empresa, onde é preciso angariar fundos e conquistar aliados. Depois, eles decidem qual será a área de atuação do negócio e elegem o presidente e os diretores que comandarão o negócio, o que os obriga a aprender de tudo um pouco. "O projeto surgiu da necessidade de despertar no aluno o espírito empreendedor, ainda na escola.
Um despertar que não fosse apenas por uma ação educativa da prática em economia e negócios, mas que estabelecesse uma postura empreendedora na vida", destaca o coordenador do projeto do Colégio São Luís, Marco Antônio Dias. Desta forma, os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado, comercialização e produção. Dias conta que há o acompanhamento de quatro profissionais voluntários das áreas de marketing, finanças, recursos humanos e produção da consultoria PriceWaterhouseCoopers.
"Com a miniempresa, o estudante trabalha em equipe e exercita as relações estabelecidas com os demais participantes. A escolha por alunos do 2º ano é estratégica, pois eles estão mais abertos a novas propostas", relata Dias. O colégio também tem várias outras atividades que estimulam a liderança e o empreendedorismo, como simulações de programas das Nações Unidas e encontros de lideranças de projetos como reciclagem.
Diante desta realidade, muitos colégios criam projetos com o objetivo de despertar a atitude empreendedora em seus alunos. Um método muito comum hoje em dia é a criação de micro-empresas que ajudam, na prática, os adolescentes a entenderem como funciona a abertura de uma empresa, como fez o colégio paulistano São Luís.
Ele adotou o Programa Miniempresa, voltado para alunos de 15 e 16 anos da 2º série do Ensino Médio, com o objetivo de ensinar os jovens a entender a economia de mercado, construir sua própria empresa e vender produtos e ações. Do começo da iniciativa, em 2008, até agora, foram desenvolvidas duas empresas, uma na confecção de cuecas personalizadas e outra, na de sacolas ecologicamente corretas.
O projeto, que é desenvolvido em 15 semanas dentro do próprio colégio, em jornadas semanais com duração de três horas e meia, funciona como uma empresa real, com presidente, diretores de marketing, recursos humanos, finanças e produção, além dos funcionários. Ele é desenvolvido em parâmetros concretos, com tomadas de decisões, a exemplo de votação para cargos eletivos, advertências, demissões, horas extras, escolha e quantidade do produto, marketing de vendas e prestação de contas.
O primeiro passo dos alunos-empresários é a compra de ações da empresa, onde é preciso angariar fundos e conquistar aliados. Depois, eles decidem qual será a área de atuação do negócio e elegem o presidente e os diretores que comandarão o negócio, o que os obriga a aprender de tudo um pouco. "O projeto surgiu da necessidade de despertar no aluno o espírito empreendedor, ainda na escola.
Um despertar que não fosse apenas por uma ação educativa da prática em economia e negócios, mas que estabelecesse uma postura empreendedora na vida", destaca o coordenador do projeto do Colégio São Luís, Marco Antônio Dias. Desta forma, os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado, comercialização e produção. Dias conta que há o acompanhamento de quatro profissionais voluntários das áreas de marketing, finanças, recursos humanos e produção da consultoria PriceWaterhouseCoopers.
"Com a miniempresa, o estudante trabalha em equipe e exercita as relações estabelecidas com os demais participantes. A escolha por alunos do 2º ano é estratégica, pois eles estão mais abertos a novas propostas", relata Dias. O colégio também tem várias outras atividades que estimulam a liderança e o empreendedorismo, como simulações de programas das Nações Unidas e encontros de lideranças de projetos como reciclagem.
Fonte: Reportagem Sheyla Pereira
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