Rua Dr. Flores, 245, Conjunto 502, Centro Histórico, Cep.: 90.020-122 - em Porto Alegre - RS, Fones: (51) 3211.4100, 3224.4711, 3221.2383, 9943.00549 e 9805.72783.

Frase da Semana/Pensamento/Poema:

"A verdadeira grandeza é começar onde você está, usar o que você tem, e fazer o que você pode." (Arthur Ashe)

Agência Brasil

Supremo Tribunal Federal

Senado Federal

Câmara notícias - Câmara dos Deputados

Consultor Jurídico

Conteúdo Contábeis

Notícias do Tribunal Superior do Trabalho

Secretaria da Fazenda- Notícias

Fórum Contábeis - Departamento Pessoal e RH

Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul

Assembleia Legislativa RS – Notícias

CRC-RS - Central de Notícias

QuartaRH

Economia

Portal Carreira & Sucesso

Jornal do Comércio RS

BBC Brasil - Notícias, vídeos, análise e contexto em português

Jornal do Comércio Caderno Contabilidade

sábado, 19 de setembro de 2009

Vacinação contra a polio quer evitar a volta do vírus ao país

A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Maria Arendelita Arruda, acredita que, mesmo que há 20 anos o Brasil não registre casos de poliomielite, é fundamental que os pais levem hoje (19) as crianças a algum dos 115 mil postos de vacinação em todo o país. “Nosso temor é os pais acharem que não tem mais risco de a criança ter paralisia.”
De acordo com a coordenadora, nas avaliações feitas pelo Comitê Técnico Assessor para Imunização - que reúne as sociedades de pediatria, de imunologia e de doenças tropicais – conclui-se que a campanha deve continuar enquanto não houver segurança de que o vírus não será reintroduzido no país.
“A gente não quer fazer o que alguns países da África fizeram, que eliminado o vírus no território deles, eles deixaram de fazer essa campanha e o vírus voltou para o território."
O Brasil mantém relações comerciais e de turismo com países onde o vírus ainda circula. Há transmissão da doença em quatro países (Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão) e outros 15 registram casos importados.
A vacina contra poliomelite é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), durante todo o ano e nas campanhas de vacinação. A doença é transmitida por três tipos de vírus, e a vacina protege contra os três.
Os bebês devem receber a vacina aos 2, 4 e 6 meses. Com 1 ano e 3 meses, as crianças recebem o primeiro reforço. Depois dessas doses, as crianças devem tomar anualmente a vacina nas duas campanhas que ocorrem por ano, até completarem 5 anos. Crianças com febre no dia da vacinação não devem tomar a vacina, segundo a coordenadora, mas devem tomar a dose depois, no posto de saúde. “Às vezes no próprio posto de saúde dizem que não é necessário, mas isso está garantido, é um direito da criança.”
Cerca de 14,7 milhões de crianças, o que corresponde a 95% das crianças menores de cinco anos do país – devem ser vacinadas na segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomelite. A primeira etapa foi realizada em 20 de junho e atingiu 95,7% do público-alvo, Segundo o Ministério da Saúde.
Edição: Talita Cavalcante
Fonte: Agência Brasil

Nenhum comentário:

Postar um comentário