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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

7 fatores que “travam” o inglês dos executivos

Algumas das principais dificuldades de domínio completo da língua inglesa se repetem entre os executivos. Especialista cita quais são elas:

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A falta de domínio da língua inglesa ainda é um entrave para a atratividade do Brasil em comparação a outras economias.
De acordo com pesquisa do escritório Zaroni Advogados, especializado em assessoria para empresas estrangeiras interessadas no Brasil, o baixo conhecimento do idioma é uma das cinco questões que mais surpreendem e até assustam os executivos estrangeiros que desembarcam por aqui.
Mas com a proliferação de escolas de idiomas e o amplo acesso à informação, o que continua a atrapalhar a fluência dos executivos brasileiros? Beth Vasconcelos, presidente da English House, aponta os principais fatores que ainda impedem o domínio completo da língua inglesa entre os profissionais brasileiros:

1. Perfeccionismo
“O executivo sempre se vê abaixo do desempenho esperado e, muitas vezes, isso não é real”, diz Beth. De acordo com ela, é comum profissionais com ótimo nível de conhecimento do idioma pedirem a ajuda de intérpretes porque não se consideram bons o suficiente e odeiam cometer erros.
“Nós fazemos um trabalho de coletar discursos de nativos para mostrar que eles também erram e como fazer para contornar esses erros”, diz Beth.
É que algumas pessoas deixam de falar e de praticar porque nunca vão ter a fluência de um nativo. Por isso, tentam sempre escapar de situações em que terão de usar o inglês. “Muitas vezes sem necessidade disso”, diz Beth.

2. Bloqueio
Uma das frases que Beth mais ouve de seus alunos é “tenho um bloqueio”. Em alguns casos, a barreira ocorre por falta de vocabulário, gramática ou treino.
Em outros é, de fato, uma questão emocional. “Há pessoas que emudecem mesmo, já vi isso acontecer com executivos até bem acostumados ao trabalho sob pressão”, diz Beth.

3. O medo de se expor
Na aula de inglês o idioma flui. “Com você aqui é diferente, muitos me falam”, diz Beth. Mas na hora de soltar a língua em frente aos colegas de trabalho, o nervosismo é arrasador.
“Quando ele sabe que está sendo observado, o medo é não ter o desempenho satisfatório diante dos pares”, diz Beth.

4. Pouco tempo para investir
Ninguém obtém fluência, seja em qual idioma for, em um passe de mágica, com soluções rápidas e milagres. Enquanto não houver tempo para estudar, frequentar aulas e praticar, refinar a fluência vai ser bem complicado.
“Preocupados com a sua imagem, os executivos raramente vão se expor praticando o idioma fora do ambiente de aula”, diz Beth.
Neste cenário, a frequência em sala de aula é fundamental, justamente, por ser encarado como ambiente “seguro” para treinar.

5. Falta de vocabulário específico
Uma coisa é se virar em inglês e se comunicar numa viagem turística. Outra, bem diferente, é falar inglês dentro do ambiente de trabalho, em reuniões e apresentações.
O inglês corporativo tem suas particularidades e seu domínio é fundamental, assim como a linguagem adequada para as diferentes situações.

6. Medo de não ter clareza na hora de negociar
“O grande medo de muitos executivos é não se fazer entender e, com isso, travar uma negociação importante”, diz Beth.
Usar uma palavra fora de contexto, cometer uma gafe e atrapalhar o andamento da reunião de negócios ou a discussão de um contrato são queixas comuns, segundo a especialista em educação executiva.

7. Falta de estudo de gramática
“Muitas vezes a conversa não flui por falta de conhecimento das estruturas gramaticais”, diz Beth. O desconhecimento dos tempos verbais vai restringir o discurso, da mesma forma que a falta de vocabulário, segundo a especialista.

Fonte: Exame.com
Matéria publicada no site do Conselho Federal de Administração

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