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terça-feira, 12 de julho de 2011

Estudo mostra que quase 60% dos EI já tinham negócio

Agência Sebrae

Pesquisa do Sebrae também revela que dois em cada três empreendedores individuais aprenderam atividade na prática

Mariana Flores

Um total de 57% dos 1,1 milhão de empreendedores individuais formalizados até maio de 2011 já tinham o mesmo negócio antes da formalização. Destes, mais da metade (58%) atua na atividade há menos de cinco anos. Dois em cada três empreendedores individuais aprenderam na prática a desenvolver o ofício. Outros 27% obtiveram o conhecimento por meio de cursos e treinamentos e 4% de outras formas. Estes dados fazem parte da Pesquisa de Perfil do Empreendedor Individual, feita pelo Sebrae com base em entrevistas com 10.585 trabalhadores por conta própria em todas as unidades da federação.

"As conclusões da pesquisa mostram que é um bom negócio ser formal. A conquista da cidadania empresarial significa um marco decisivo, uma perspectiva mais alentadora e uma condição mais confortável, à medida que a formalização tornar legítimo e legal o seu empreendimento", afirma o diretor-técnico do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos.

A formalização como Empreendedor Individual (EI) foi a porta de entrada para o mundo dos negócios para 43% dos trabalhadores por conta própria, segundo a pesquisa do Sebrae. Antes essas pessoas eram assalariadas com e sem carteira de trabalho assinada – 21% e 10%, respectivamente – ou desempregadas (12%). A ideia de abrir a própria empresa como Empreendedor Individual as tirou dessas outras atividades e as levou ao mundo dos negócios.

O artesão Arnaldo dos Santos Araújo, de 43 anos, morador do Riacho Fundo (DF), se encaixa na maioria dos que aprenderam na prática a desenvolver a atividade. Há dez anos, ele trabalha com artesanato em metal, coco e linha, arte aprendida com um amigo. A formalização foi feita em 2009 e ajudou a elevar as vendas de suas bijuterias, segundo informa. "Meus negócios melhoraram porque conheci muita gente depois que regularizei minha situação. Além de comprar matéria-prima mais barata e financiada, pude fechar parcerias com outros artesãos, que comercializam minhas peças", conta. Em apenas dois anos, o número de peças vendidas por mês cresceu de 50 para mais de 300. Mensalmente, ele fatura cerca de R$ 1,5 mil.

Dos 1,1 milhão de trabalhadores formalizados até a realização da pesquisa no final de maio, 91% não recebiam nenhum tipo de benefício antes do registro. Dos 9% que contavam com um tipo de benefício social, 4% estavam recebendo seguro-desemprego, 3%, o Bolsa-família, 1%, uma aposentadoria, e 1%, outros auxílios.

Fonte: http://www.fenacon.org.br/

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