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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Meta das exportações é revisada pela segunda vez no ano e vai a US$ 257 bilhões

Luciene Cruz
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) aumentou para US$ 257 bilhões a meta de exportações para 2011. A estimativa é 27% maior que o valor atingido no ano passado, quando foram registrados US$ 202 bilhões em vendas externas.

No início do ano, o governo anunciou meta de US$ 228 bilhões. Já em maio, o valor foi revisado para US$ 245 bilhões. Para as importações, o MDIC estima um valor de US$ 240 bilhões para este ano.

Segundo o secretário executivo do ministério, Alessandro Teixeira, a nova estimativa contempla o atual cenário internacional, que está em um momento de instabilidade econômica. “A nossa expectativa considera o cenário [da economia global]. Nunca falamos que o cenário tinha melhorado, nós não tivemos crise e, depois, um crescimento mundial. Ainda tem retração nos mercados da Europa e dos Estados Unidos. Mas o preço das commodities não vai cair porque crise não tira demanda por alimento”, destacou.

Teixeira ressaltou o forte mercado interno brasileiro como principal arma de combate à crise econômica. “Eu não posso dizer quando a crise vai ser sentida e qual a magnitude com que a crise vai ser sentida. Mas a economia brasileira, dados o seu perfil de criação de mercado interno, seu perfil exportador e sua política macroeconômica, de política fiscal e monetária, tende a ter efeito muito menor com a crise que a de outros países, em todos os cenários, inclusive no comércio exterior brasileiro.”

Os números positivos devem continuar nos próximos meses, na previsão de Teixeira, mas é possível que haja alguma retração nos próximos meses. “Tradicionalmente, o segundo semestre tem redução taxa de crescimento. Tem também a sazonalidade e a crise internacional”, explicou.

Mesmo com o otimismo propiciado pelos números da balança comercial de agosto, quando todos os números bateram recordes históricos para o mês, o secretário disse que ainda é muito cedo para estimativas relativas a 2012. “O próximo ano será importante e dinâmico na economia internacional. Temos que sentir um pouco a retração, como os países vão continuar [diante do cenário de crise]. Essa retração não vem de agora”, disse.

Teixeira disse que a expectativa é que os países emergentes sejam os responsáveis pelas riquezas mundiais que serão geradas no próximo ano. “A previsão mundial para 2012 é que 51% da riqueza do mundo vão ser gerados em economias em desenvolvimento. Tem mudança importante da geoeconomia mundial saindo das chamadas economias centrais”, completou.

Edição: Lana Cristina

Fonte: Agência Brasil

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