Não adianta falar em gestão de desempenho - seja da empresa ou dos funcionários - sem ter valores bem definidos e estabelecidos na empresa. É com base neles que as estratégias são traçadas, a cultura corporativa é criada, e os resultados começam a aparecer.
Eduardo Bom Ângelo, ex-presidente da MDS Consultoria de Seguros e Risco - uma joint-venture do Grupo Sonae (Portugal) e do Grupo Suzano (Brasil)-, defende essas ideias com veemência. Em fase de transição para outra empresa, que ainda não pode ser divulgada, Bom Ângelo lista os cinco valores muito eficazes que ele busca aplicar em todos os trabalhos que desenvolve:
· Valorizar a derrota. É fato que ninguém gosta de perder, muito menos quando se trata de dinheiro, mas é possível ver no fracasso uma fonte de reflexão, um aprendizado valioso sobre motivações que levaram o gestor ao erro e, assim, não cair na mesma armadilha.
· Trabalho em equipe. Para Bom Ângelo, não existe performance individual. Nem mesmo atletas, como nadadores e tenistas, estão sozinhos quando vencem. "Por trás do tenista, há uma equipe inteira que dá suporte a ele", justifica.
· Liderança. Um líder deve ter, ao mesmo tempo, autoridade e conhecimento. A autoridade dá condições para obter os resultados no curto prazo, com a força para tomada de decisões. O conhecimento é aquilo que dá base e segurança à autoridade.
· Transparência. Mais do que ser claro e coerente em relação aos objetivos e ações da empresa, é preciso ter ética e buscar a verdade. Essas são condições imprescindíveis para uma empresa gerar resultados e manter um bom conceito perante a sociedade.
· Estudar sempre. É preciso acompanhar e manter contato com a realidade para poder decifrar melhor as mudanças, que têm sido cada vez mais rápidas. Além das formas tradicionais de estudo (aula e leitura), Bom Ângelo considera os questionamentos uma forma de estudar. "Muita gente se inibe para perguntar, mas o conhecimento que se pode conseguir perguntando é muito importante".
Eduardo Bom Ângelo, ex-presidente da MDS Consultoria de Seguros e Risco - uma joint-venture do Grupo Sonae (Portugal) e do Grupo Suzano (Brasil)-, defende essas ideias com veemência. Em fase de transição para outra empresa, que ainda não pode ser divulgada, Bom Ângelo lista os cinco valores muito eficazes que ele busca aplicar em todos os trabalhos que desenvolve:
· Valorizar a derrota. É fato que ninguém gosta de perder, muito menos quando se trata de dinheiro, mas é possível ver no fracasso uma fonte de reflexão, um aprendizado valioso sobre motivações que levaram o gestor ao erro e, assim, não cair na mesma armadilha.
· Trabalho em equipe. Para Bom Ângelo, não existe performance individual. Nem mesmo atletas, como nadadores e tenistas, estão sozinhos quando vencem. "Por trás do tenista, há uma equipe inteira que dá suporte a ele", justifica.
· Liderança. Um líder deve ter, ao mesmo tempo, autoridade e conhecimento. A autoridade dá condições para obter os resultados no curto prazo, com a força para tomada de decisões. O conhecimento é aquilo que dá base e segurança à autoridade.
· Transparência. Mais do que ser claro e coerente em relação aos objetivos e ações da empresa, é preciso ter ética e buscar a verdade. Essas são condições imprescindíveis para uma empresa gerar resultados e manter um bom conceito perante a sociedade.
· Estudar sempre. É preciso acompanhar e manter contato com a realidade para poder decifrar melhor as mudanças, que têm sido cada vez mais rápidas. Além das formas tradicionais de estudo (aula e leitura), Bom Ângelo considera os questionamentos uma forma de estudar. "Muita gente se inibe para perguntar, mas o conhecimento que se pode conseguir perguntando é muito importante".
Fonte: www.portalexame.com.br
Matéria divulgada no site do Conselho Federal de Administração
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