Rua Dr. Flores, 245, Conjunto 502, Centro Histórico, Cep.: 90.020-122 - em Porto Alegre - RS, Fones: (51) 3211.4100, 3224.4711, 3221.2383, 9943.00549 e 9805.72783.

Frase da Semana/Pensamento/Poema:

"A verdadeira grandeza é começar onde você está, usar o que você tem, e fazer o que você pode." (Arthur Ashe)

Agência Brasil

Supremo Tribunal Federal

Senado Federal

Câmara notícias - Câmara dos Deputados

Consultor Jurídico

Conteúdo Contábeis

Notícias do Tribunal Superior do Trabalho

Secretaria da Fazenda- Notícias

Fórum Contábeis - Departamento Pessoal e RH

Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul

Assembleia Legislativa RS – Notícias

CRC-RS - Central de Notícias

QuartaRH

Economia

Portal Carreira & Sucesso

Jornal do Comércio RS

BBC Brasil - Notícias, vídeos, análise e contexto em português

Jornal do Comércio Caderno Contabilidade

sábado, 21 de novembro de 2009

Podemos estar prestes a enfrentar uma nova crise econômica mundial?

Os mercados emergentes, como o Brasil, já saíram da recessão e hoje avançam rapidamente. No último trimestre, os Estados Unidos e a Zona do Euro também voltaram a crescer. Mas, além dos estímulos fiscais, os principais bancos centrais do mundo precisaram baixar o juro básico da economia a quase zero para ressuscitar os empresários e os investimentos.
Nouriel Roubini, economista da Universidade de Nova York que previu, em 2006, a recente crise financeira internacional, faz mais previsões: o empréstimo de dólares para a compra de ativos está armando uma situação igualmente perigosa e bombástica, prestes a explodir.
Em artigo publicado no jornal britânico Financial Times, intitulado “Quanto maior a bolha atual, maior será o inevitável estouro”, o economista diz que o correto seria uma alta gradual dos preços dos ativos. Mas “os preços dos ativos de alto risco vêm subindo demais, cedo demais e rápido demais em comparação com a solidez da economia”, diz. O culpado? “Com certeza, a bolha vem sendo ajudada pela onda de liquidez advinda de juros a taxa zero”, afirma.
Segundo Roubini, as ações dos mercados emergentes estão mostrando situações limite. Além disso, os ganhos em algumas moedas de países em desenvolvimento estão se tornando “excessivas” e o rali nos preços do petróleo “não está justificado pelos fundamentos”.
Para o Fundo Monetário Internacional (FMI), a tomada de empréstimos em países com baixas taxas de juros para financiar compras de ativos de maior rendimento e risco aumenta os temores de novos desequilíbrios financeiros estejam se formando. A preocupação também já foi compartilhada pelo presidente do Banco Central do Brasil, Henrique Meirelles. “Há necessidade de cooperação internacional para evitar desequilíbrios e a formação de bolhas”, disse.
Fonte: Brasil Econômico
Matéria no site: www.cfa.org.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário