Para 72% dos executivos brasileiros, a saída do atual presidente (CEO, na sigla em inglês) da empresa na qual atuam prejudicaria a companhia. Apenas 18% creem que o episódio não acarretaria impacto negativo, enquanto 10% dizem que seria positivo, revela um estudo do Instituto Korn/Ferry.Apesar disso, 64% dos entrevistados relatam que suas empresas não possuem um plano de sucessão bem definido."O plano de sucessão da diretoria é ponto crítico para a perpetuação de qualquer organização e também para seus conselhos", afirma o presidente da Korn/Ferry para a América do Sul, Sérgio Averbach."Em nossa experiência, observamos que um plano de sucessão claramente definido e desenvolvido antes da partida do CEO não só reduz o risco envolvido, como também diminui os impactos contra-produtivos gerados pela falta de clareza em relação aos esforços da liderança", complementa. Por outro lado, 80% dos executivos brasileiros afirmam saber quem assumirá o posto caso o atual presidente deixe o cargo, o que indica que, talvez, a pessoa seja preparada previamente para assumir a liderança dos negócios.
Karin Sato Valor
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