A Receita Federal do Brasil e a Polícia Federal do Rio Grande do Sul deram início, na manhã desta quarta-feira, à Operação Kollektor, que objetiva o cumprimento de 23 Mandados de Busca e Apreensão em residências e pessoas jurídicas ligadas à renomada instituição de ensino superior do Estado.
O grupo vinha sendo investigado há aproximadamente um ano por suspeita de fraude em execução fiscal, desvios de recursos para empresas de fachada, supostamente prestadoras de serviços à universidade, e por pratica do crime de lavagem de dinheiro.
A investigação apurou que os recursos eram desviados da universidade por meio de pagamentos de serviços não prestados. As prestadoras seriam pessoas jurídicas representadas por interpostas, pessoas ligadas direta ou indiretamente ao contador da entidade, bem como empresas de fachada, por ele controladas, e firmas individuais. A maior parte dos recursos foi sacada diretamente em agências bancárias e imediatamente distribuída aos mentores do esquema.
Estima-se que o dinheiro desviado pelo esquema ultrapasse a cifra de R$ 60 milhões, já tendo sido identificados diversos imóveis de luxo, propriedades rurais e automóveis pertencentes ao grupo.
A Operação Kollektor desenvolve-se em Porto Alegre, cidades da região metropolitana e litoral do Rio Grande do Sul.
Nos mandados de busca e apreensão foram mobilizados 127 Policiais Federais e 23 Servidores da Receita Federal.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Ascom/RFB
O grupo vinha sendo investigado há aproximadamente um ano por suspeita de fraude em execução fiscal, desvios de recursos para empresas de fachada, supostamente prestadoras de serviços à universidade, e por pratica do crime de lavagem de dinheiro.
A investigação apurou que os recursos eram desviados da universidade por meio de pagamentos de serviços não prestados. As prestadoras seriam pessoas jurídicas representadas por interpostas, pessoas ligadas direta ou indiretamente ao contador da entidade, bem como empresas de fachada, por ele controladas, e firmas individuais. A maior parte dos recursos foi sacada diretamente em agências bancárias e imediatamente distribuída aos mentores do esquema.
Estima-se que o dinheiro desviado pelo esquema ultrapasse a cifra de R$ 60 milhões, já tendo sido identificados diversos imóveis de luxo, propriedades rurais e automóveis pertencentes ao grupo.
A Operação Kollektor desenvolve-se em Porto Alegre, cidades da região metropolitana e litoral do Rio Grande do Sul.
Nos mandados de busca e apreensão foram mobilizados 127 Policiais Federais e 23 Servidores da Receita Federal.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Ascom/RFB
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