Por causa da concorrência, tanto as grandes quanto às pequenas empresas estão se obrigando a mudar e reinventar, em busca de inovação. Toda mudança, por sua vez, gera reações diferentes nos profissionais. E como lidar com o comportamento de cada um deles?
De acordo com a consultora de desenvolvimento organizacional da Caliper, Alessandra dos Santos Moura, qualquer líder ou gestor deve ter "jogo de cintura" para lidar com a situação de mudança de processos.
Isso porque são eles que deverão explicar o novo desafio e ajudar os membros da equipe a derrubá-lo. "Conheça primeiro o processo e depois avalie o benefício. O estilo de cada pessoa é o que faz a diferença no momento da mudança", afirma.
Ter pessoas que apóiem é fator-chave para que a mudança dê certo. As "mais empolgadas" costumam mostrar interesse e ficam dispostas a ajudar os demais companheiros da equipe. Elas devem ser aproveitadas. "Chame-as para participar de comitês para projetos, porque elas estimulam e podem ser boas líderes de pequenos grupos", recomenda.
Por outro lado, existem os questionadores. Eles são mais resistentes, mas devem sempre ser ouvidos. Isso porque podem mostrar um ponto de vista ainda não abordado ou colocar em jogo questões não analisadas. O mais importante é fazer das críticas desse profissional, que serão constantes, algo construtivo. "Eles enriquecem o processo", diz.
Outra reação bastante comum será a ansiedade por parte de alguns membros do grupo, resultado de um certo medo de mudanças. Com essas pessoas, o líder precisa ser um pouco mais calmo, para passar mais segurança.
"Existem algumas pessoas que precisam de um tempo maior para confiarem no projeto e quem está no comando deve perceber que elas precisam de mais apoio", finalizou a consultora.
De acordo com a consultora de desenvolvimento organizacional da Caliper, Alessandra dos Santos Moura, qualquer líder ou gestor deve ter "jogo de cintura" para lidar com a situação de mudança de processos.
Isso porque são eles que deverão explicar o novo desafio e ajudar os membros da equipe a derrubá-lo. "Conheça primeiro o processo e depois avalie o benefício. O estilo de cada pessoa é o que faz a diferença no momento da mudança", afirma.
Ter pessoas que apóiem é fator-chave para que a mudança dê certo. As "mais empolgadas" costumam mostrar interesse e ficam dispostas a ajudar os demais companheiros da equipe. Elas devem ser aproveitadas. "Chame-as para participar de comitês para projetos, porque elas estimulam e podem ser boas líderes de pequenos grupos", recomenda.
Por outro lado, existem os questionadores. Eles são mais resistentes, mas devem sempre ser ouvidos. Isso porque podem mostrar um ponto de vista ainda não abordado ou colocar em jogo questões não analisadas. O mais importante é fazer das críticas desse profissional, que serão constantes, algo construtivo. "Eles enriquecem o processo", diz.
Outra reação bastante comum será a ansiedade por parte de alguns membros do grupo, resultado de um certo medo de mudanças. Com essas pessoas, o líder precisa ser um pouco mais calmo, para passar mais segurança.
"Existem algumas pessoas que precisam de um tempo maior para confiarem no projeto e quem está no comando deve perceber que elas precisam de mais apoio", finalizou a consultora.
Fonte: www.igf.com.br
Matéria divulgada no site do CFA - Conselho Federal de Administração
Nenhum comentário:
Postar um comentário