Se você sente que não tem tempo para fazer metade das coisas que gostaria, saiba que não está sozinho. O filósofo francês Gilles Lipovetsky afirma que as exigências do mundo atual, como agilidade nas decisões e resultados no curto prazo, fizeram desse sentimento quase uma regra no Ocidente. "As pessoas, em número crescente, reclamam de estar sobrecarregadas e de correr contra o tempo. A época hipermoderna é contemporânea da sensação de que o tempo se rarefaz", escreve o autor no livro Os Tempos Hipermodernos (Editora Barcarolla).
Mas já que não dá para espichar o dia, que tal pensarmos como aproveitá-lo melhor?
Ultimamente as pessoas jogam fora dois terços do dia com atividades inúteis e urgentes. A Tríade do Tempo, de São Paulo, especializada no assunto, fez a descoberta após ouvir 15 324 pessoas entre 2005 e 2007. Por isso, sobra tão pouco espaço na agenda para o que é realmente importante. Como você verá nesta reportagem, separar o que é urgente do importante alivia a pressão do tempo.
Para Alexandre Hohagen, de 37 anos, presidente do Google para a América Latina, a divisão racional do tempo é fundamental. A clareza de prioridades e a cultura da empresa permitem que ele tenha uma agenda flexível e fique quatro horas por dia com as três filhas. No trabalho, Alexandre tem apenas três reuniões fixas semanais e sua agenda fica aberta na intranet para quem quiser marcar uma conversa.
Quem deseja otimizar o tempo precisa, avaliar o tempo gasto nas tarefas, centralizar as informações, planejar com rapidez, fazer escolhas, entre outras atitudes. “Você não precisa mais do que 10 minutinhos para planejar as tarefas do dia. Ao fazer isso, entrará para o pequeno time de executivos que possuem esse hábito: apenas 17%, segundo pesquisa feita pela FranklinCovey no fim do ano passado”, avalia a consultora americana Melissa Raff oni..
Fonte: Voce SA por Gabriel Penna
Matéria divulgada no site: CFA (Conselho Federal de Administração), 05/08/2010
Mas já que não dá para espichar o dia, que tal pensarmos como aproveitá-lo melhor?
Ultimamente as pessoas jogam fora dois terços do dia com atividades inúteis e urgentes. A Tríade do Tempo, de São Paulo, especializada no assunto, fez a descoberta após ouvir 15 324 pessoas entre 2005 e 2007. Por isso, sobra tão pouco espaço na agenda para o que é realmente importante. Como você verá nesta reportagem, separar o que é urgente do importante alivia a pressão do tempo.
Para Alexandre Hohagen, de 37 anos, presidente do Google para a América Latina, a divisão racional do tempo é fundamental. A clareza de prioridades e a cultura da empresa permitem que ele tenha uma agenda flexível e fique quatro horas por dia com as três filhas. No trabalho, Alexandre tem apenas três reuniões fixas semanais e sua agenda fica aberta na intranet para quem quiser marcar uma conversa.
Quem deseja otimizar o tempo precisa, avaliar o tempo gasto nas tarefas, centralizar as informações, planejar com rapidez, fazer escolhas, entre outras atitudes. “Você não precisa mais do que 10 minutinhos para planejar as tarefas do dia. Ao fazer isso, entrará para o pequeno time de executivos que possuem esse hábito: apenas 17%, segundo pesquisa feita pela FranklinCovey no fim do ano passado”, avalia a consultora americana Melissa Raff oni..
Fonte: Voce SA por Gabriel Penna
Matéria divulgada no site: CFA (Conselho Federal de Administração), 05/08/2010
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