Para colunista da Forbes, otimismo é a característica mais
importante que os líderes devem ter e ressalta que o mercado precisa de
gestores que inspiram seus profissionais
Infomoney
Quando se fala em gestão e liderança, a visão de mundo faz a diferença
entre ser um bom líder ou não para seus colaboradores. Para o coaching
em comunicação, Carmine Gallo, o otimismo é a característica mais
importante que os líderes de hoje devem ter.
Cinco razões
Pensando nisso, Gallo publicou um artigo na Forbes sobre as cinco razões que fazem os otimistas serem melhores líderes para seus colaboradores. Ainda não acredita? Confira a lista:
1. Otimistas iniciam o negócio: um otimista vê
oportunidade onde os outros não veem. Quando a economia está com
dificuldades e milhões de pessoas estão desempregadas, o pessimista usa
esses fatores como desculpa para não arriscar.
Já o otimista não se deixar levar pelos obstáculos e contratam mais
pessoas. Como Winston Churchill disse uma vez: “Os otimistas veem
oportunidade em cada dificuldade”.
2. Otimistas têm mentalidade de sucesso: se uma
pessoa é pessimista, simplesmente não será bem sucedido em um ambiente
econômico difícil, pois não saberá como lidar com ele. Ter pensamentos
positivos frente aos problemas faz um gestor seguir em frente e
enfrentar outras barreiras.
3. Otimistas são comunicadores inspiradores:
inspirar alguém é provocar um entusiasmo dentro dele. Se não pode
suscitar esse sentimento por uma ideia, você não é um comunicador forte.
“Eu trabalho diretamente com alguns dos melhores comunicadores do
mundo. Todos são mais otimistas que a média da população”, afirma Gallo.
4. Otimistas contagiam pessoas: por mais dura que a
vida esteja, alguém sorrindo e ressaltando o lado positivo anima
qualquer um. Gallo dá o exemplo de Churchill, que sozinho, virou a
opinião pública na Segunda Guerra Mundial com uma série de discursos
positivistas: levantou a confiança dos ingleses e deu a eles uma certeza
de que poderia lutar e vencer. Os membros do gabinete de guerra de
Churchill disseram que suas palavras e atitude fez as pessoas se
sentirem mais corajosas com sua presença.
5. Otimistas são imunes ao efeito recência: todos
precisam de otimistas no ambiente de trabalho para combater o “efeito de
recência”, que, em termo psicológico, significa que as experiências
mais recentes são mais lembradas e as experiências antigas são
esquecidas.
“Precisamos de líderes que são imunes ao efeito de recência e que vê
além da crise atual, lembrando-nos de longo prazo. Nenhuma recessão é
sempre tão ruim quanto parece no momento. Se você está cercado por
pessimistas é provável que você assuma o mesmo comportamento”, explica
ao artigo da Forbes.
Gallo ressalta que hoje o mercado precisa de líderes que inspiram
seus profissionais e clientes, passando confiança de que no final, tudo
dará certo.
Fonte: Matéria publicada no site www.administradores.com.br
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