País é o segundo no ranking onde mais empresas enfrentam dificuldade
para encontrar profissionais, perdendo apenas para o Japão, cujo
indicador é de 81%
Infomoney
Cargos técnicos são os que têm mais escassez de talentos no mercado
de trabalho brasileiro atualmente. É o que revela a 7ª edição do Estudo
Anual sobre a Escassez de Talentos do ManpowerGroup.
Também faltam profissionais para ocupar cargos de ofício manual,
engenheiro, motorista, operação de produção, contadores e profissionais
de finanças, representantes de vendas, profissionais de TI (Tecnologia
da Informação), operários e mecânicos. Conforme é possível verificar na
tabela abaixo:
Cargos demandados no Brasil | |
---|---|
2012 | 2011 |
1. Técnicos | 1. Técnicos |
2. Trabalhadores de Ofício Manual | 2. Engenheiros |
3. Engenheiros | 3. Motoristas |
4. Motoristas | 4. Operários |
5. Operadores de Produção | 5. Operadores de Produção |
6. Contadores e Profissionais de Finanças | 6. Representantes de Vendas |
7. Representantes de Vendas | 7. Secretárias e Assistentes Administrativos |
8. Profissionais de TI | 8. Trabalhadores de Ofício Manual |
9. Operários | 9. Mecânicos |
10. Mecânicos | 10. Contadores e Profissionais de Finanças |
Fonte: Manpower |
Problema comum no mundo
A pesquisa identificou que 70% empregadores brasileiros encontram
dificuldade em preencher funções e posições críticas dentro de suas
organizações. O Brasil é o segundo país que mais empresas enfrentam
dificuldade para encontrar profissionais, perdendo apenas para o Japão,
cujo o indicador é de 81%.
“No Brasil, 71% das empresas se queixam da escassez de talentos, um
número bastante alto que evoluiu desde as 2 últimas edições da pesquisa,
onde em 2010 o índice foi de 64% e em 2011, 57%. O cenário de
contratações atual é o oposto ao de alguns anos atrás em que faltava
emprego e sobravam pessoas”, explica o country manager do ManpowerGroup,
Riccardo Barberis.
Os dados revelaram ainda que o problema é comum a países como
Bulgária (51%), Austrália (50%), EUA (49%), Índia (48%), Nova Zelândia
(48%), Taiwan (47%), Panamá (47%), Romênia (45%), Argentina (45%),
México (43%) e Alemanha (42%).
Fonte: Matéria divulgada no site www.administradores.com.br
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