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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Os profissionais mais motivados do mundo; Brasil em 6º

Por ano, os EUA perdem cerca de US$ 450 a 550 bilhões com profissionais desmotivados
 
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Estima-se que, por ano, os Estados Unidos percam de US$ 450 a 550 bilhões com os profissionais que não gostam do próprio trabalho

A segunda-feira já começou. Para muita gente ao redor do globo o início de mais uma semana de trabalho é sinônimo de martírio. Boa parte deste grupo, provavelmente, se enquadraria no que a consultoria Gallup classificou como “desengajados ativos”, pessoas que odeiam o próprio trabalho e, pior, que encorajam a infelicidade alheia.

De acordo com o levantamento feito pela consultoria, a Tunísia é o país com a maior taxa de profissionais nestas condições. Ao todo, 54% dos entrevistados na região se enquadram no grupo dos desengajados ativos. Apenas 5% estão entre os engajados, ou seja, aqueles que gostam do trabalho e se identificam com a companhia em que atuam.

Ao contrário do que as redes sociais denunciam no fim de expediente de sexta-feira ou nas noites de domingo, os brasileiros não estão desmotivados com o próprio emprego. Apenas 12% dos entrevistados em solo nacional foram classificados como descontentes ativos.

Estima-se que, por ano, os Estados Unidos percam de US$ 450 a 550 bilhões com os profissionais que não gostam do próprio trabalho. No mundo, apenas 13% das pessoas estão, realmente, motivadas com suas carreiras.

Para chegar aos dados, a Gallup entrevistou profissionais de mais de cem países e fez as seguintes perguntas:

1 Você sabe o que é esperado de você no trabalho?

2 Você tem os materiais e equipamentos necessários para fazer seu trabalho?
3 No trabalho, você tem a oportunidade de fazer o seu melhor a cada dia?
4 Nos últimos sete dias, você recebeu reconhecimento ou louvor por ter feito um bom trabalho?
5 Seu chefe, ou alguém do seu trabalho, parece se importar com você como pessoa?
6 Há alguém no seu trabalho que encoraja seu desenvolvimento?
7 No trabalho, suas opiniões são relevantes?
8 A missão ou propósito da sua companhia faz com que você acredite que seu trabalho é importante?
9 Seus pares estão comprometidos a fazer um trabalho de qualidade?
10 Você tem um melhor amigo no trabalho?
11 Nos últimos seis meses, alguém conversou com você sobre progresso?
12 No último ano, você teve oportunidades de aprender e crescer no trabalho?

Quanto mais respostas positivas, maior o engajamento (ou a paixão e senso de propósito) do profissional no próprio emprego. Veja quais foram os países que mais (e menos) tiveram pessoas neste grupo:


País
Engajado
Desengajado
Ativamente desengajado
Panamá
37%
51%
12%
Costa Rica
33%
53%
14%
Estados Unidos
30%
52%
18%
Filipinas
29%
63%
8%
Qatar
28%
62%
10%
Brasil
27%
62%
12%
Emirados Árabes Unidos
26%
60%
14%
Guatemala
26%
55%
19%
Colômbia
26%
61%
13%
Austrália
24%
60%
16%
El Salvador
24%
56%
20%
Chile
24%
58%
18%
Nova Zelândia
23%
62%
15%
República Dominicana
23%
59%
18%
Bolívia
23%
58%
20%
Nicarágua
22%
53%
25%
Uruguai
22%
54%
24%
Moldóvia
22%
62%
16%
Dinamarca
21%
69%
10%
Turquia
7%
60%
33%
Iraque
6%
63%
31%
China ( Hong Kong incluso)
6%
68%
26%
Israel
5%
73%
22%
Tunísia
5%
41%
54%
Azerbaijão
5%
63%
32%
Cazaquistão
3%
50%
28%
Croácia
3%
65%
32%
Síria
0%
45%
45%

Fonte: EXAME
Matéria publicada no site do Conselho Federal de Administração

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